sábado, 26 de maio de 2012


Recital de Abertura : Celebração dos 90 anos da Semana de Arte Moderna de 1922




Sala de Concerto do Museu de Arte Murilo Mendes em Juiz de Fora



Villa-Lobos
Lorenzo Fernandez
Debussy
Camargo Guarnieri
Prokofiev
Ernesto Nazareth
Fructuoso Vianna



E a música viva de Maria Alice, música multidimensional criada no momento do recital



                                                             23 de maio de 2012

domingo, 9 de janeiro de 2011

A Arte do Silêncio




 Concerto multidimensional
que aborda a criação da arte e a origem da linguagem  musical ocidental






Criação, Produção, Direção: Maria Alice de Mendonça





Artistas convidados:   Luis Leite (violão)
                                 Marcus Amaral (teatro)                         
                                 Silvana Marques (dança)


                                
A música do século 21 deu origem a transformações múltiplas. O estilo não é mais o critério principal na música. O fator gerador fundamental consiste em uma série de probabilidades, não só no processo composicional, mas também na maneira como compositores e intérpretes exploram sons, ritmos, cores e forma. A música, concomitante aos paradigmas de realidade multidimensional, abre um vasto campo de possibilidades neste novo século.
                                                                                   

                                                
                                    
                    


Teatro Pró-Música    Juiz de Fora, Dez 2009


A ciência moderna abriu as portas para uma visão nova e mais profunda da relação entre o espírito humano, a percepção e realidades mais profundas. A arte não deve mais ser vista como uma referência a associações pessoais, já que este ainda é um fazer subjetivo e fragmentado. O artista do século 21 não projeta sua psicologia, sonhos, imaginação, fantasias ou paradigmas culturais na sua expressão artística. A arte não é mais limitada à expressão, mas antes se manifesta além do domínio da mente. A geração do processo criativo deriva-se da quietude do espírito. É absolutamente limpa, totalmente vazia.






Os físicos, na tentativa de determinar a natureza exata da matéria, pesquisaram profundamente o comportamento subatômico, só para descobrir que não existe nenhuma “coisa” lá; só um vasto espaço vazio com nodos de vibrações. Enquanto que a matéria foi revelada como sendo um campo de vibrações e de probabilidades, a música amadureceu como vibrações de ondas sonoras advindas de um campo da consciência correspondente a este espaço vazio, a fonte da qual o mundo da forma se manifesta – o vasto campo do silêncio.  


Texto extraído do livro
Música e (Cons)Ciência. Vibrações de uma Realidde Multidimensional
de Maria Alice de Mendonça

21º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga




O  Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, realizado em julho de 2010, foi palco para apresentação da consagrada pianista Maria Alice de Mendonça







O concerto foi realizado no dia 24
de julho, no Cine-Theatro Central



A primeira parte do recital foi marcada pela apresentação solo da pianista


A pianista prestou uma homenagem ao bicentenário de Schumann, tocando algumas de suas obras mais significativas do repertório pianístico como Sonata no. 2 em sol menor, Cenas Infantais e Carnaval op. 9



Maria Alice de Mendonça  foi uma das atrações nacionais e internacionais que marcaram a 21ª edição do evento, promovido pelo Centro Cultural Pró-Música




Na segunda parte do concerto, a
pianista dividiu o palco com
a Orquestra Pró-Música

  



A regência ficou à cargo do 
renomado maestro Nelson Nilo Hack    

 


Com a orquestra, Maria Alice de Mendonça interpretou o concerto no. 4 em sol Maior de Beethoven



A apresentação foi um dos 30 concertos realizados na programação vespertina e noturna do evento


Maria Alice de Mendonça foi aplaudida de pé por cerca de 2 mil pessoas entre estudantes de música de todo o país, integrantes de grupos de várias partes do mundo e apreciadores da boa música






quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Concerto Metamorphosis





O espetáculo Metamorphosis aborda o surgimento da linguagem multidimensional na música ocidental


                
                                                             

Criação, Produção, Direção: Maria Alice de Mendonça

                                   

Piano, Dança, Composições Musicais: Maria Alice de Mendonça



Mário Cordeiro (gnesiologista) realizou movimentos a partir da música criada no momento do concerto
            



Claudia Matos (artista plástica) pintou uma obra inédita 
durante o concerto

                                         


Carlos Marchatti: artista plástico autor da pintura-escultura
localizada ao fundo do palco 







Teatro da Sociedade Filarmônica
Juiz de Fora Brasil

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Recital de Música Francesa do Séc. XX




O último recital de Maria Alice no dia 25 de outubro foi um sucesso. Fechando a exposição "Le sacre moderne", em Juiz de Fora, ela apresentou um panorama da música francesa do Séc. XX relacionando sua música com as obras de artistas tais como Renoir, Matisse, Singer, Arp, Bonnard e Dufy, expostas no primeiro andar do MAMM. A Pianista tocou obras raramente tocadas, especialmente no Brasil, como: Vingt regards sur l’Enfant Jésus de Messiaen, Notations de Boulez e o Preludio D’ombre et de Silence de Dutillieux.                                                                                      




As críticas do público foram as melhores possíveis, deixando todos sem palavras e agradecendo Maria Alice pelos incríveis momentos proporcionados.
   






"Uma noite espetacular, que nos fez distanciar da realidade de nossa JF, por 90 minutos de embevecimento"


“Maravilhoso o Recital de Música Francesa do séc. XX para piano, ontem, no MAMM. Bravo! Bravíssimo!”


“Não tenho palavras para descrever o Recital de Música Francesa do séc. XX no MAMM, divino!”


O público pediu bis e Maria Alice tocou parte da obra Sarcasms op.17 de Prokofiev, (compositor russo do início do século XX) e, das dissonâncias de Prokofiev, Maria Alice improvisou pincelando aqui e ali a melodia da famosa canção francesa La vie em Rose criando um final surpreendente como que uma pintura sonora cubista a la Picasso!




Roy Dicks, do Classical Voice of California, EUA, já havia deixado registrado o talento de Maria Alice de Mendonça na esfera contemporânea quando ela fez um recital memorável na Sala Nelson Music Room em Durham, NC (2001), parte das séries de concertos da Duke University, EUA: 


“O mais impressionante da noite foi o Sarcasmos op. 17 de Prokofiev. Foi uma interpretação entre as melhores do mundo de uma obra difícil e traiçoeira, que Maria Alice desenhou para a platéia com convicção e autoridade. Que talento tem Maria Alice para trazer o repertório moderno às platéias do mundo!”